Mateus Herdy faz parte do time de Atletas Aktion paz. Recentemente, o jovem atleta de 18 anos sofreu uma lesão; entorse do tornozelo direito, com ruptura completa do ligamento tíbio-fibular anterior e estiramento do ligamento deltoide. Essa é a primeira lesão do atleta, que foi atendido com dedicação e de forma integrada pelo time de profissionais da Aktion Paz, através do sistema de serviços que incluem: Fisioterapia, Osteopatia, Massoterapia, Psicologia, Nutrição e Treinamento Físico. Entre uma sessão e outra, batemos um papo com o surfista.
Em que momento você sentiu que algo tinha dado errado, que havia sofrido uma lesão?
Foi na hora. Dei o aéreo, o backwash bateu na minha prancha e ela foi direto no pé. Imediatamente senti um puxão no ligamento. Doeu muito.
Essa é a sua primeira lesão como atleta?
Sim. Essa é a minha primeira lesão da vida. Nunca tinha quebrado e nem sofrido nenhum tipo de situação parecida.
Como está sendo lidar com tudo isso?
É chato. Eu queria muito ter competido na etapa de Saquarema e acabei perdendo Balito também, que é a primeira etapa do QS 10000.
Fora as competições que tipos de mudança você teve que adaptar na sua rotina?
As primeiras semanas de recuperação não tinha muito o que fazer. Tive que cuidar e deixar cicatrizar, fiquei totalmente parado. Isso acabou afetando o meu sono, a minha fome, mas depois já comecei a passar mais tempo na Aktion paz e acabei adaptando uma nova rotina.
Como está sendo esse processo de recuperação na Aktion paz?
Eu recebi uma grade com os meus horários de atendimento e os profissionais da clínica. Dei um intensivo e passo boa parte da manhã e depois uma parte da tarde focado em atingir os melhores resultados.
Qual o aprendizado ou a lição que você está tirando disso tudo?
É difícil ficar parado, foquei em melhorar para voltar logo a fazer o que eu mais sei e amo fazer, que é surfar. Mas tudo é um aprendizado, às vezes, saber que não tem muito o que fazer e apenas se dedicar e esperar. Acho que a lição pode simplesmente aceitar que as coisas são assim e saber que não sou ‘inquebrável’, mas que eu posso me recuperar e vai dar tudo certo.
Por Caroline Lucena
Equipe de Comunicação Aktion paz